segunda-feira, 28 de março de 2011

Campanha Filipe Motoshow

Drenaline : Conjunto Atlas - Sem Limites


O conjunto Atlas foi testado em todo o lado : desde as temperaturas baixas dos paises nórdicos ao calor tórrido da Guiné. É um homem que gosta da aventura? O Atlas é para si!

Contacto com a nova Kawasaki VN 1700 Custom

 Depois de algumas pequenas viagens pelo centro da cidade do Porto a nossa Kawasaki esteve este fim de semana a fazer alguns kms da rodagem por estradas do Douro onde foi possível termos uma ideia mais concreta das potencialidades deste modelo
 A Kawasaki VN 1700 Voyager Custom é um modelo com um motor a 4 tempos bicilindrico em V, refrigeração liquida, 1700 c.c., caixa de 6 velocidades, travões com discos duplos de 300mm à frente e de 300 mm atrás, ABS, Cruise Control, Rádio,Computador de bordo,...
 Os seus 382 kg são logo esquecidos assim que se começa mover sendo muito fácil de conduzir no transito embora não nos podemos esquecer da sua largura que nos obriga a ter algum cuidado. Na auto estrada sentimos falta de um parabrisas mais alto (existe em opção) mas em estrada a protecção é suficiente e a moto mostrou-se muito à vontade nas muitas curvas das estradas junto ao Douro.
Embora nos primeiros kms, o consumo na cidade que o computador nos indicou tivesse sido de 7 litros/100 km em estrada baixou para os 6,4 litros ficando a noção que em auto estrada, a velocidades mais constantes poderia baixar ainda mais. No inicio temos de ter alguma habituação pois são inúmeros os botões no punhos onde para além dos tradicionais temos a regulação do rádio (volume , sintonia,tipo de onda), do cruise control (regulação), computador (várias opções)...e à noite não é fácil descobrir qual é o que pretendemos. O computador , além das horas, mostra-nos a velocidade engrenada, o consumo médio, autonomia, kms reais e 2 parciais, 
O trabalhar do motor é muito sereno e pouco audivel pelo que, se gosta um som mais viril, tem de lhe aplicar uns Vance & Hines ou Supertrapp. As malas estão bem acabadas e embora espaçosas não permitem colocar um capacete integral no seu interior. O banco é exclusivamente virado para o condutor pois a área destinada ao passageiro é estreita. Como sempre existe em opção o da Voyager. Os travões ainda não estavam a 100% da sua capacidade devido à juventude da unidade , única no país, mas demonstraram estar ao nível das exigencias para um modelo deste porte.
A chuva e vento estiveram presentes em força neste passeio mas nada que abalasse a determinação da Custom que mostrou ser uma excelente companheira de viagem.

Rui Marinho (texto e fotos)

Nota Posterior : Após esta pequena viagem os consumos baixaram e na cidade o computador marca medias de 6,1 litros/100 km. A Besta Negra prepara-se para ir a Jerez de La Frontera e daremos mais informação sobre o seu desempenho posteriormente.

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