terça-feira, 31 de maio de 2011

Filipe Motoshow em Angola



 Filipe Motoshow Angola é o distribuidor exclusivo das principais marcas Premium de grande valor e importância no mercado internacional, a destacar DUCATI, Daelim (gama scooter e 125 cc), HUSQVARNA (BMW Group), KAWASAKI, CAGIVA, MV AGUSTA, STOMP (pit bikes), ONEIL, SPYKE, VANCE&HINES, MAG Europe, CASTROL moto e inúmeras outras marcas também reconhecidas. Detentora de leque importante de clientes dado o relacionamento com Angola desde o início de 1992 e de todo um know–how adquirido ao longo de anos operando com o mercado.

O que oferece: Todo um leque de serviços e produtos motorizados ligados à mobilidade, lazer, turismo, serviço de frotas, estafetas, aluguer, e fornecimento a órgãos oficiais de segurança, polícia, militar, e náutica.

Disponibilizamos a maior diversidade de acessórios, peças e serviços de após – venda para as mais diferentes marcas, contamos para tal com técnicos especializados e reconhecidos e com provas dadas em Angola.

Objectivo em Angola: Ser o maior operador de Angola na área dos veículos motorizados, desempenhando um importante papel social junto da comunidade onde se insere.
Parceiros: Filipe Motoshow e Italian Job em Portugal. De referir que os mesmos servem de ponte entre a EU e a Filipe Motoshow Angola, conseguindo assim responder mais rapidamente às solicitações e exigências do mercado de Angola, permitindo ainda seguir mais fácil as suas tendências e possíveis mudanças

SBK Miller M. Park: Checa concretiza ''vitórias morais''

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Já todos sabíamos que Carlos Checa tem no circuito americano de Miller Motorsports Park um verdadeiro talismã, tal é o seu percurso dominador em temporadas passadas, primeiro com uma Honda e depois com uma Ducati. Mas a verdade é que a marca italiana nunca tinha conseguido vencer uma manga em Miller Park… até ontem!

Se no ano passado Checa saiu frustrado por apenas ter conseguido levar dos EUA duas “vitórias morais” (lembramos que liderou as duas mangas com larga vantagem apenas para ver a sua Ducati “calar-se” com problemas técnicos), ontem conseguiu concretizar o que tinha prometido e ofereceu à marca de Bolonha as suas primeiras vitórias do outro lado do Atlântico.

Na primeira manga a corrida até teve algum interesse quanto à luta pela vitória, pelo menos até Checa chegar à liderança. Nos momentos iniciais Troy Corser e a BMW S1000RR partiam mais rápido do que os seus adversários e conseguiam manter o primeiro posto durante algum tempo. Mas como já vem sendo habitual, a moto alemã foi perdendo eficácia e acabou por obrigar Corser a andar para trás. Pelo meio, Max Biaggi terminava a sua participação numa escapatória e desistia.

Por essa altura já Checa tinha chegado à liderança da corrida, passando Haga, Jakub Smrz e Sylvain Guintoly. Eugene Laverty também estava envolvido nesta batalha mas a sua Yamaha não se mostrava tão forte como em Monza.

Como seria de esperar, Checa foi amealhando uma vantagem segura e no final até dava para escolher trajectórias suaves para poupar o material para a corrida seguinte. Desta feita nenhum problema técnico lhe retirou a vitória merecida. Seguiu-se Smrz que voltou a subir ao pódio, enquanto o francês Guintoly completou um pódio exclusivo da Ducati e, melhor do que isso, deu à equipa Effenbert Liberty duas posições no pódio ao lado do seu companheiro Smrz.

Como já referimos, Laverty não tinha na sua R1 a arma para atacar mais forte na fase final da primeira manga e, enquanto a Aprilia de Haga também o obrigava a andar para trás (terminando em 9º), a outra Aprilia oficial de Leon Camier conseguia recuperar terreno e salvar a honra dos campeões mundiais ao roubar o quarto posto de Laverty. Destaque ainda para a performance de Tom Sykes e da Kawasaki ZX-10R. Esta dupla revelou que pode andar muito mais rápido do que até agora demonstraram e, o sexto posto final foi uma excelente recompensa pelo esforço. 






Quanto à armada BMW… nada para festejar. As motos de fábrica perdem muita eficácia após as primeiras voltas e, nem o talento de Leon Haslam vai conseguindo disfarçar os problemas. O britânico foi mesmo batido ao “sprint” pelo italiano Ayrton Badovini também em BMW semi-privada, tendo terminado em 7º e 8º respectivamente. A fechar o Top10 ficou Marco Melandri.


Na segunda manga a história repetiu-se em termos de luta pela vitória. No entanto, nesta segunda partida, Checa arrancou imediatamente para a liderança e daí já não saiu até final, concretizando a dobradinha este fim-de-semana e aumentando a sua vantagem no campeonato de SBK sobre Melandri e também sobre Biaggi.

Leon Camier saltou para segundo, enquanto Biaggi conseguia desenvencilhar-se de Laverty para assumir o lugar mais baixo do pódio, salvando alguns preciosos pontos.

Um pouco mais atrás, Michel Fabrizio voltava a conseguir imprimir um bom ritmo com a sua Suzuki Alstare e terminou em 5º, Melandri apesar de irritado com a falta de andamento da sua R1 ficou em 6º, enquanto as duas Ducati da equipa Effenbert Liberty não conseguiram rodar tão rápido – talvez devido à temperatura do asfalto ter aumentado nesta segunda manga – e terminaram em 7º e 8º, com Guintoly a superiorizar-se a Smrz. Em nono terminou a melhor BMW, mais uma vez a de Badovini, enquanto a fechar a tabela dos dez melhores classificados ficou a Kawasaki de Tom Sykes.

Desilusão voltou a ser a participação de James Toseland que nesta segunda manga em Miller Park, nem sequer chegou a alinhar a sua BMW da equipa Motorrad Itália na grelha de partida dando continuidade a uma temporada para esquecer, ele que já foi por duas vezes campeão de superbikes no passado.

Relembramos que este fim-de-semana a categoria de Supersport não acompanhou as Superbikes em Miller Motorsports Park, pois a Infront decidiu que seria melhor para as equipas desta categoria pouparem as suas economias e não fazerem a dispendiosa viagem até ao circuito localizado no deserto do Utah.
Texto e fotos: Motociclismo.pt 

SBK Prova 2 - Miller Motorsports Park 2011

SBK Prova 1 - Miller Motorsports Park 2011

Track Day com a presença da Filipe Motoshow

segunda-feira, 30 de maio de 2011

MV Agusta inicia produção da F4 RR

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A MV Agusta tem grandes planos para o seu novo “brinquedo”, a F4 RR Corsacorta. Aquela que está a ser anunciada como a mais potente desportiva de litro da actualidade, graças aos 201 cv, já começou a ser produzida e a marca italiana não perdeu a oportunidade de capitalizar um pouco mais na vontade dos potenciais clientes em ter uma na garagem.

As primeiras unidades já estão a ser produzidas na linha de montagem na fábrica da marca em Varese, Itália, e para já, esta primeira remessa apenas será utilizada pela MV Agusta para testes na imprensa especializada e, só em mercados considerados especiais e importantes para a marca.

A potência extra que esta F4 RR Corsacorta apresenta em relação à F4 “normal” é conseguida através de várias afinações no interior do motor tetracilíndrico, nomeadamente através da utilização de pistões de maior diâmetro e de curso mais curto (daí o nome “corsacorta”) e ainda, através de válvulas de titânio mais leves e de maiores dimensões. Tudo isto resulta em 15 cv extra!
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Mas a F4 RR Corsacorta não se resume apenas a potência, pois para controlar essa potência extra a MV Agusta escolheu apenas o melhor do que existe: novas jantes forjadas, amortecedor traseiro Öhlins TTX36 – igual ao que é utilizado pelas equipas do Mundial de SBK e ainda travões da série “Oro” da Brembo. Entre outras melhorias, esta versão da intemporal F4 irá contar ainda com um esquema de cores exclusivo em branco e vermelho ou, apenas em branco pérola.

O preço da MV Agusta F4 RR Corsacorta ainda não foi divulgado oficialmente para o mercado nacional, mas tendo em conta os valores já anunciados para outros países europeus a mais radical F4 RR deverá custar perto de 20.000€ , um pouco mais do que a versão base que custa 18.990€.

Texto e fotos : motociclismo.pt 

Valentino Rossi fala da GP12

Porta Chaves MV Agusta F4


Já está disponível o porta chaves MV Agusta F4. O preço é de 11 euros

Viajando de Kawasaki KLR 650

Rallye da Sardenha - 2° Etapa : Helder Rodrigues está terceiro

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Área T.Terreno Usadas no 1º Andar da loja do Porto


Na zona da Boutique que se situa no 1º andar da loja do Porto da Filipe Motoshow pode também encontrar vários modelos de motos T.Terreno. Venha conhecê-los utilizando o parque de estacionamento para clientes nas traseiras da loja.

Schubert : O novo SR1

O SR1 é o capacete de eleição para os motociclistas desportivos mais ambiciosos e profissionais do desporto de duas rodas.

Seja numa estrada interior, numa auto-estrada ou em pista, o SR1 apresenta um excelente desempenho a alta velocidade, capaz de impressionar verdadeiramente aqueles que o experimentam.
Como nos capacetes desenvolvidos para moto turismo, premiados por diversas vezes, um verdadeiro coração Schuberth bate dentro do SR1. 
Por ter sido desenvolvido no túnel de vento da Schuberth, o SR1, apresenta um nível de insonorização surpreendente – um pré-requisito para a sua concentração enquanto viaja.
A sua calota exterior é constituída por fibra S.T.R.O.N.G, uma fibra de vidro especial com matriz duroplastic reforçada que é produzida em três tamanhos diferentes.
Aerodinâmica de alta performance
O SR1é um capacete desportivo desenvolvido para ter um desempenho notável em pista.
Graças à sua aerodinâmica avançada, o SR1 apresenta uma estabilidade direccional permanente, sem qualquer tendência de levantamento, mesmo a velocidades mais elevadas.
- Forma aerodinâmica inteligente
- Tendencia de levantamento = 0!
- Estabilidade direccional
- Sem tendência oscilatória
- Não deriva
- O spoiler traseiro, que controla a downforce(carga aerodinâmica), permite que o SR1 seja ajustado à posição de condução de forma a garantir um comportamento irrepreensível a todo o momento. O spoiler pode tomar duas posições com diferentes ângulos, permitindo optar entre mais ou menos downforce.

Aeroacústica de excelência
Todos os capacetes de motociclismo da Schuberth são desenvolvidos e optimizados no seu túnel de vento sob as condições científicas mais rigorosas.
A redução do nível de ruído permite uma maior concentração e atenção por parte do motociclista, o que é absolutamente imprescindível para a sua segurança.
- Capacete silencioso graças à tecnologia anti-ruído
- A incorporação do deflector de vento permite reduzir ainda mais os níveis de ruído para apenas 88 dB(A) a 100 km por hora
Conceito
A intensidade do som é um fenómeno que pode ser explicado matematicamente:
O ouvido humano percepciona um aumento de 10 dB(A) como uma duplicação do nível de ruído. Da mesma forma, uma redução de 10 dB(A) será percepcionada como metade do nível de ruído pré-existente.
Fisicamente, estas alterações no nível de ruído percepcionado, já decorrem com o aumento ou diminuição de um nível de ruído de 6 dB (A), o que significa que o actual “esforço” físico é maior do que o percepcionado.

Optimização
A aeroacústica é influenciada pelos seguintes factores:
1 - Posição do capacete no fluxo de ar:
- Tamanho do condutor
- Postura do condutor
- Carnagens da mota
2 - Ajuste do capacete que depende de diferenças na anatomia humana como o perímetro da cabeça, o perímetro do pescoço e a área dos ombros.
Dicas:
Use um deflector de vento especial, com almofada anti-ruído integrada, disponível como acessório.
Altere a posição do guarda vento.
Feche a abertura na parte inferior do capacete usando um cachecol por exemplo.
O sistema de ventilação proactivo e dinâmico que foi especialmente desenvolvido para o SR1 pode ser configurado através dos ventiladores localizados na queixeira e na zona  da cabeça.
A forma como o sistema de ventilação do SR1 é concebido, faz com que a ventilação varie não só em função da velocidade, mas também com a posição de condução, adaptando-se constantemente ás necessidades emergentes. Por este motivo, numa posição desportiva o motociclista beneficiará de um fluxo máximo de ar.
- Entrada de ar extra para ventilação da viseira impede a tendência de embaciamento
- Duas entradas de ar na zona da cabeça (ajustáveis)
- Ventilador duplo na queixeira para ventilação lateral da face
O sistema de ventilação dinâmico, proactivo e altamente eficaz do SR1 é composto por:
- Ventilador na queixeira
- Almofadas interiores configuráveis de acordo com a estação do ano
- Ventiladores na zona da cabeça
- Ventilador da viseira
- Ventilação e arrefecimento lateral da face
- Sistema de ventilação activa

Peso:
1285g(+/- 50g) tamanho M
Calota externa
A calota externa do SR1 combina uma forma aerodinâmica adequada à competição com um excelente nível de protecção.
Material: Fibra S.T.R.O.N.G reforçada por matriz duroplast
Peso: Devido à nova tecnologia desenvolvida pela Schuberth no fabrico desta calota, foi possível criar um liga extremamente leve e resistente
Método de Fabrico: A fibra de vidro com adição de resina aeroespacial é compressa em vácuo a 6 bar de pressão formando uma calota extremamente resistente.

Calota interna
Fabricada em EPS optimizado, usado exclusivamente pela Schuberth, é composta por uma estrutura modular complexa que permite uma absorção máxima dos impactos.
Forro
Para além do conforto e adaptação ao rosto que os interiores do SR1 proporcionam, o seu complexo e eficaz sistema de ventilação também salta à vista.
- Suspensão COOLMAX – confortável para a pele, tem a capacidade de absorver  a humidade e permitir uma secagem rápida, evitando a sensação de “colar” à face
- Configuração variável para uma ventilação eficaz
- Removível e lavável
- Design ergonómico que garante o máximo de conforto
- Material antialérgico e antibacteriano e anti-odor

Sistema de micro fecho
- Preparado para competição (fecho em duplo D)
- Permite um ajuste preciso e fácil do fecho
Detalhes do capacete: reflexo 360°
Melhor visibilidade: maior segurança
- Almofada reflectora na zona do pescoço/colar do pescoço
- Reforço da segurança passiva
Permite uma detecção mais eficaz e a maiores distâncias por parte dos condutores que circulam na estrada, especialmente em condições adversas de baixa luminosidade
Homologação:
O SR1 cumpre os requisitos do regulamento ECE-R 22.05. Este teste garante a conformidade com os padrões de segurança estabelecidos em termos de absorção de impacto, resistência à penetração, rigidez lateral, sistema de retenção e campo de visão.
Acessórios:
- Viseira transparente: com revestimento anti-embaciante e anti-riscos
- Viseira semi-escurecida: com revestimento anti-embaciante e anti-riscos
- Viseira escurecida: com revestimento anti-embaciante e anti-riscos
- Viseira iridium: com revestimento anti-embaciante e anti-riscos
- Viseira com pinlock: garante a inexistência de condensação graças à sua tecnologia  de fecho hermético através de pressão

Nexx : Capacete XR1R Laranja Neon


O Capacete integral da Nexx, o XR1R, tem nas suas possíveis decorações é este laranja Neon. Feito em Carbono, Kevlar e Fibra de Vidro, este capacete é vendido por 225 euros e é a opção para quem valoriza a segurança.

Cartoon Motoblog.it : Biaggi e o Titulo

Promoções : Blusões Pele YES


Com a habitual qualidade Dainese os modelos Yes utilizam o design de modelos já não utilizados pela marca italiana. A Filipe Motoshow tem alguns modelos de cores variadas e tamanhos por 180 Euros.
ATENÇÃO: PROMOÇÃO LIMITADA AO STOCK!

terça-feira, 24 de maio de 2011

Dainese Manaus

Kawasaki em exclusivo no Porto




A Filipe Motoshow é o Concessionário exclusivo da Kawasaki no Porto. Marque já a sua revisão nas nossas oficinas pelo 226103777.

Campanha Capacetes Abertos

Blusão Racing Tex da Dainese


Já temos disponível o blusão Racing Tex da nova colecção da Dainese pelo preço de 199 euros.

Recordando Steve McQueen

NorthWest 200: Carreira em edição atribulada.


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Realizando-se desde 1929, a NorthWest 200, na Irlanda do Norte, é a segunda mais famosa das corridas de “road racing”, logo a seguir ao TT da Ilha de Man, que se disputa daqui a duas semanas.
Num traçado de 14 km entre as cidades costeiras de Portrush, Port Stewart e Coleraine, grelhas de 60 pilotos enfrentam zonas citadinas plenas de postes, tampas de esgoto, passadeiras, lancis de passeios e muros à beira da pista, e estradas rurais onde se superam os 300 km/hora…

Em preparação para a Ilha de Man, onde vai alinhar integrado na estrutura da formação irlandesa da CD Racing, Luís Carreira tornou-se no primeiro piloto português a alinhar na NW200, e a MOTOCICLISMO marcou presença.
O programa do dia reservado às corridas, o Sábado, constava de cinco corridas, duas de Supersport, duas de Superbike e uma de Superstock, todas com seis voltas, ou seja, cerca de 90 km, sendo que a maioria dos pilotos participa em todas.

Não seria o caso de Luís Carreira, pois, como “newcomer” (estreante), a organização apenas permitia que tomasse parte em três corridas, e a decisão sobre quais iria escolher durou até ao último dia, acabando por decidir-se pelas duas de Supersport e uma de SBK (com uma moto de preparação Stock).
Na “seiscentos”, o nosso Campeão Nacional dispunha de uma Yamaha R6, e nas SBK/Stock de uma Kawasaki ZX-10R, preparada pela MSS Kawasaki (equipa oficial da marca no campeonato britânico) e entregue à gestão da CD Racing, do ex-piloto Chris Dowd.

Com grelhas de mais de sessenta pilotos (64 inscritos em Supersport), Luís Carreira teve uma grande prestação, sendo melhor estreante nas 600 com o 14º lugar da grelha, após ter rodado nos 10 primeiros na primeira sessão de treinos (os treinos são na terça e na quinta, de modo a permitir que os habitantes locais não tenham as suas ruas fechadas ao trânsito mais de 8 horas seguidas).
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Após uma semana de chuva alternando com sol, e treinos feitos com piso seco, o Sábado das corridas amanheceu cinzento, frio e chuvoso, e assim permaneceu. Foi este o cenário para a corrida que abriu o programa, a 1ª de Supersport, às 11h00. A animação foi uma constante, e a luta entre Alastair Seeley e Cameron Donald durou até aos últimos instantes. Mais atrás, Luís Carreira começaria por rodar entre os 10 primeiros, estabilizando depois no 11º posto, onde terminaria. Mais seguro da moto e do traçado, a segunda corrida seria, certamente, ainda melhor para o piloto português. Mas…. Não se realizou mais nenhuma!

Por volta das 12h00, quando deveria ter lugar a 1ª corrida de SBK, foi anunciado que o paddock deveria ser evacuado, devido a um “objecto suspeito” que teria de ser investigado. Estamos na Irlanda do Norte, e a situação estava tensa devido à visita da Rainha Isabel e Dublin nos dias anteriores. Na mesma manhã, rebentara um engenho explosivo em Londonderry, e o código dado no telefonema era o mesmo. Mais de duas horas depois, a polícia deu a situação como normalizada.

Continuava a chover, e quando já deveríamos estar quase no arranque da última corrida, ainda se corriam as voltas de reconhecimento para a segunda do dia… Dada a largada, durou apenas pouco mais de uma volta até à Kawasaki de Ryan Farquhar partir o motor, espalhando óleo durante quase 2 km, num traçado citadino e ensopado. A lavagem da zona prosseguiu toda a tarde, sem resultado, e às 17h15 foi anunciado o cancelamento de todas as corridas.

Era o fim da primeira viagem da MOTOCICLISMO, à NorthWest 200, a edição que muitos espectadores “veteranos” classificaram como a pior de que se lembravam nos últimos 20 anos… Valeu pela corrida do Luís Carreira. E agora, venha o TT!
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Texto : Luis Carlos Sousa
Fotos : Motociclismo.pt 

Bayliss e Melandri na Mirabilandia

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Motografia ou um concurso de fotografia para quem gosta de motos!

Novas Kawasaki KX450 / 250 F

 
Agora que o calor e o bom tempo parecem estar para ficar, chega a altura da apresentação de algumas das novas motos para andar fora de estrada. A Kawasaki quer reclamar o trono da categoria de MX e apresentou as novas KX450F e KX250F, ambas recheadas de tecnologia revolucionária.

Até há bem pouco tempo a utilização de sistemas electrónicos nas motos de TT era pouco mais do que ficção, sendo este segmento apologista de oferecer ao motociclista o controlo total da moto e um estilo de condução mais físico. Com a chegada dos motores a quatro tempos e da injecção electrónica os fabricantes deste tipo de motos descobriram um mundo de possibilidades, como a de escolher diferentes mapas de injecção do motor para adequar a potência às características do terreno. Para 2012, a Kawasaki decidiu ir um pouco mais longe iniciando uma nova revolução.
 
Começamos pela mais potente KX450F.

Este modelo recebe as maiores modificações da gama KXF, nomeadamente ao nível da electrónica, onde destacamos a estreia de um sistema único neste tipo de motos, o controlo de arranque. Através de um botão no punho esquerdo o piloto vai poder arrancar mais depressa do que os seus adversários, garantindo o “holeshot”. A utilização deste sistema activa um mapa de injecção diferente no ECU da KX450F, garantindo que obtemos a melhor tracção possível, mesmo quando a aderência não existe, pois consegue “retardar” o binário máximo até achar que a roda traseira já tem aderência. O controlo de arranque só entra em acção nas duas primeiras relações de caixa, e desactiva-se automaticamente assim que a terceira é engrenada.
 
Paralelamente a isto, a KX450F de 2012 vai contar com três mapas de injecção – standard, hard e soft -, enquanto se mantém relativamente inalterada em relação à versão que agora substitui. As excepções são a utilização de um novo depósito de combustível mais pequeno (de 7 passa para 6,2 litros de capacidade) e, a roda da frente passa da medida 90/100-21’’ para 80/100-21’’, de forma a garantir uma maior agilidade.
 
Já a KX250F conta com injectores duplos para se diferenciar das suas adversárias. Esta tecnologia é uma estreia em motos de motocross, e faz com que a KX250F ofereça mais potência do que a anterior versão, especialmente nos regimes de motor de rotação mais elevada. Quanto ao binário, o aumento também se faz sentir mas, neste caso, está mais distribuído ao longo de toda a gama de rotações com o intuito de dar ao piloto uma sensação de estar a conduzir uma antiga moto de carburador.
 
Outros destaques que a Kawasaki apresentou para a sua KX250F são um kit – disponível como acessório – que permite alterar facilmente os vários parâmetros do ECU da moto, um novo cilindro, pistões e bielas. Ao nível da ciclística a aposta vai para a utilização de uma forquilha SFF – Separate Function Front, que, em conjunto com um amortecedor traseiro revisto, irá fazer com que a nova KX250F ganhe mais tracção e aderência.
 
 
Texto e fotos : motociclismo.pt

Ainda a queda de Pedrosa em Le Mans

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Ainda há duas semana atrás Marco Simoncelli tinha sido avisado por nada mais, nada menos do que o actual Campeão Mundial de MotoGP, o espanhol Jorge Lorenzo. O GP de Portugal no Circuito do Estoril serviu de palco para alguns pilotos intensificarem as suas “vinganças” pessoais e, Lorenzo avisou Simoncelli de que se não tivesse cuidado a pilotar, teria de se haver com ele.


Dani Pedrosa, instado a comentar nessa altura o estilo temerário do jovem italiano, concordou com a visão de Lorenzo (algo raro dada a rivalidade entre os espanhóis) e assumiu que Simoncelli é um risco em pista para os outros pilotos. A resposta do piloto da Gresini fez-se sentir em pista no GP de França, com o italiano a mostrar mais uma vez que os seus dotes de condução ultrapassam por vezes os limites do razoável.


Numa altura em que Simoncelli e Pedrosa estavam em luta pelo segundo lugar, Pedrosa conseguiu o “direito” à trajectória interior numa curva para a esquerda. Simoncelli não podia fazer nada se não manter-se na linha exterior… mas não foi isso que fez.


À saída da curva o piloto italiano decidiu “cortar” e intrometer-se na trajectória de Pedrosa que, sem espaço para a sua RC212V, acabou por tocar na roda traseira do seu adversário e cair, sendo obrigado a abandonar e tendo sofrido uma fractura na clavícula.
Marco Simoncelli foi penalizado com um “ride through” mas terminou a prova em quinto. Ao que parece essa penalização não foi suficiente para Alberto Puig, o sempre protector manager de Pedrosa


“Não podemos dizer muito mais. É um desastre absoluto e as imagens dizem tudo. Há tempo que vinha a dizer que este miúdo Simoncelli era um perigo. Acredito mesmo que se trata de um verdadeiro ignorante. Não entende nada do que se está a passar. Não é digno e espero que a sua equipa perceba o que tem entre mãos, porque esse miúdo devia estar preso. Que a Comissão de Segurança faça alguma coisa pois não foi a primeira vez”, afirmou Puig, a relembrar o incidente entre Simoncelli e Hector Barberá.


texto e foto : motociclismo.pt